Quando falamos em prato de comida, já imaginamos o bom e tradicional feijão com arroz! A refeição mais consumida e amada pelos brasileiros nunca sai de moda e segue como protagonista das marmitas. Trata-se da combinação proteica perfeita – rica em carboidratos bons, vitamina B (arroz) e ferro (feijão) -, o verdadeiro Yin e Yang alimentar, trazendo um equilíbrio nutricional sublime e delicioso.
Mas para além dessa dupla imbatível, o feijão também é consumido como sopa, com farofa, no macarrão, como salada… Resumindo: ninguém duvida que estamos diante de um alimento fundamental para a nação. Para se ter uma ideia, 7 entre 10 brasileiros comem feijão diariamente.
Porém, o que você sabe, de fato, sobre essa paixão nacional? Neste post, vamos contar algumas curiosidades sobre o feijão, um dos alimentos mais antigos da humanidade.
É importante frisar que apenas uma pequena parte é comestível. Só no Brasil, calcula-se que temos 40 tipos disponíveis, sendo que 15 variedades são as mais consumidas pelos brasileiros. Reinando em primeiro lugar, o feijão do tipo “carioca” (ou “carioquinha”), é o mais presente em receitas nacionais. Também se destacam nessa lista o feijão preto, vermelho, marrom (manteiga), mulatinho, branco, jalo, azuki e fradinho.
Apesar do Brasil seguir em primeiro lugar no consumo de feijão, a América do Sul e Central têm uma tradição culinária com esse alimento – México, Cuba, Chile, Colômbia e outros países latinos são grandes consumidores. O ingrediente riquíssimo em nutrientes também está em pratos na França, Itália, Turquia, Espanha e Estados Unidos. O mesmo pode se dizer da Índia e da China, fortes produtores do grão.
Ninguém sabe ao certo quem teve a ideia de combinar os dois ingredientes, mas historiadores especulam que o prato foi “criado” quando Dom João VI veio ao Brasil, em 1808, e incluiu o arroz no rancho dos soldados. Antes disso, os índios brasileiros já comiam feijão com pouco caldo e geralmente misturavam com farinha, pimenta e carne.
O arroz é originário da Ásia e foi trazido pelos portugueses no final do século 18. Porém, o tipo que conhecemos hoje – soltinho e sem caldo – só começou a ganhar espaço na alimentação brasileira no início do século 19 e, ao final do século, já passou a substituir as farinhas de milho e de mandioca. O arroz com feijão é tipicamente brasileiro e só Cuba tem um prato semelhante, chamado moros y cristianos.
Também conhecida como “feijão-verde” (em inglês, green beans), a vagem vem da mesma família, Phaseolus vulgaris, e trata-se do fruto verde do feijoeiro. Originária da América Central, a leguminosa foi levada para a Europa no século XVI, de onde foi distribuída para outros continentes. Hoje, alguns dos países mais consumidores desse alimento são: China, Indonésia, Índia, Turquia e Egito.
A vagem é muito usada na culinária por ser pouco calórica e conter propriedades poderosas para o nosso corpo, como cálcio, fósforo e ferro, vitamina A e vitaminas do complexo B. No Brasil, costuma-se comer os tipos macarrão, manteiga e holandesa (ou francesa).
De acordo com descobertas arqueológicas, as primeiras plantas de feijão a serem cultivadas têm sua origem na América do Sul, mais especificamente no Peru, e datam aproximadamente de 10.000 a.C. De fato, o feijão fez parte da alimentação humana desde as primeiras civilizações.
Os antigos romanos usavam feijões em suas festas gastronômicas, utilizando-os até mesmo para jogos de apostas. Na Grécia clássica, o feijão era um tipo de aperitivo, servido nas reuniões em que se discutiam política ou filosofias. As ruínas da antiga Troia revelam evidências de que os feijões eram o prato favorito dos guerreiros troianos. Também foram encontradas referências aos feijões na Idade do Bronze, na Suíça, e entre os hebraicos, cerca de 1.000 a.C.
Já em algumas tribos indígenas da América do Norte, o feijão era considerado um dos “três irmãos” dos alimentos (os outros eram o milho e a abóbora). Por fim, no Egito era considerado um símbolo de vida.
Tomar banho, se arrumar, pegar transporte público ou particular e ficar horas na fila para fazer exames são situações que quem escolhe a Beep não passa. Aqui, você pode fazer exames em casa. O nosso atendimento é de domingo a domingo (incluindo feriados).
Mas para além dessa dupla imbatível, o feijão também é consumido como sopa, com farofa, no macarrão, como salada… Resumindo: ninguém duvida que estamos diante de um alimento fundamental para a nação. Para se ter uma ideia, 7 entre 10 brasileiros comem feijão diariamente.
Porém, o que você sabe, de fato, sobre essa paixão nacional? Neste post, vamos contar algumas curiosidades sobre o feijão, um dos alimentos mais antigos da humanidade.
- Veja também: Por que fazer coleta domiciliar?
1) Há mais de 40 mil variedades (espécies) de feijão no mundo
É importante frisar que apenas uma pequena parte é comestível. Só no Brasil, calcula-se que temos 40 tipos disponíveis, sendo que 15 variedades são as mais consumidas pelos brasileiros. Reinando em primeiro lugar, o feijão do tipo “carioca” (ou “carioquinha”), é o mais presente em receitas nacionais. Também se destacam nessa lista o feijão preto, vermelho, marrom (manteiga), mulatinho, branco, jalo, azuki e fradinho.
2) Não é só o brasileiro que come feijão
Apesar do Brasil seguir em primeiro lugar no consumo de feijão, a América do Sul e Central têm uma tradição culinária com esse alimento – México, Cuba, Chile, Colômbia e outros países latinos são grandes consumidores. O ingrediente riquíssimo em nutrientes também está em pratos na França, Itália, Turquia, Espanha e Estados Unidos. O mesmo pode se dizer da Índia e da China, fortes produtores do grão.
3) O arroz com feijão é uma mistura das culturas indígena, asiática e europeia
Ninguém sabe ao certo quem teve a ideia de combinar os dois ingredientes, mas historiadores especulam que o prato foi “criado” quando Dom João VI veio ao Brasil, em 1808, e incluiu o arroz no rancho dos soldados. Antes disso, os índios brasileiros já comiam feijão com pouco caldo e geralmente misturavam com farinha, pimenta e carne.
O arroz é originário da Ásia e foi trazido pelos portugueses no final do século 18. Porém, o tipo que conhecemos hoje – soltinho e sem caldo – só começou a ganhar espaço na alimentação brasileira no início do século 19 e, ao final do século, já passou a substituir as farinhas de milho e de mandioca. O arroz com feijão é tipicamente brasileiro e só Cuba tem um prato semelhante, chamado moros y cristianos.
- Você vai gostar de ler: Quais são os tipos de exame de sangue mais solicitados e como se preparar para a testagem?
4) A vagem é um tipo de feijão
Também conhecida como “feijão-verde” (em inglês, green beans), a vagem vem da mesma família, Phaseolus vulgaris, e trata-se do fruto verde do feijoeiro. Originária da América Central, a leguminosa foi levada para a Europa no século XVI, de onde foi distribuída para outros continentes. Hoje, alguns dos países mais consumidores desse alimento são: China, Indonésia, Índia, Turquia e Egito.
A vagem é muito usada na culinária por ser pouco calórica e conter propriedades poderosas para o nosso corpo, como cálcio, fósforo e ferro, vitamina A e vitaminas do complexo B. No Brasil, costuma-se comer os tipos macarrão, manteiga e holandesa (ou francesa).
5) O feijão é um dos alimentos mais antigos do mundo
De acordo com descobertas arqueológicas, as primeiras plantas de feijão a serem cultivadas têm sua origem na América do Sul, mais especificamente no Peru, e datam aproximadamente de 10.000 a.C. De fato, o feijão fez parte da alimentação humana desde as primeiras civilizações.
Os antigos romanos usavam feijões em suas festas gastronômicas, utilizando-os até mesmo para jogos de apostas. Na Grécia clássica, o feijão era um tipo de aperitivo, servido nas reuniões em que se discutiam política ou filosofias. As ruínas da antiga Troia revelam evidências de que os feijões eram o prato favorito dos guerreiros troianos. Também foram encontradas referências aos feijões na Idade do Bronze, na Suíça, e entre os hebraicos, cerca de 1.000 a.C.
Já em algumas tribos indígenas da América do Norte, o feijão era considerado um dos “três irmãos” dos alimentos (os outros eram o milho e a abóbora). Por fim, no Egito era considerado um símbolo de vida.
Não saia de casa para fazer os seus exames. Chame a Beep!
Tomar banho, se arrumar, pegar transporte público ou particular e ficar horas na fila para fazer exames são situações que quem escolhe a Beep não passa. Aqui, você pode fazer exames em casa. O nosso atendimento é de domingo a domingo (incluindo feriados).