A poliomielite é uma doença contagiosa que atinge tanto crianças quanto adultos, podendo causar a paralisia se atingir seu nível mais grave. Apesar do último caso no Brasil ter sido registrado em 1989, a doença não está 100% erradicada ao redor do mundo e, de acordo com o Ministério da Saúde, ela permanece endêmica em 3 países: Afeganistão, Nigéria e Paquistão.
Transmitida mais frequentemente via fecal-oral (contato de fezes com a boca), por meio de água e alimentos contaminados ou pelo contato com a pessoa já infectada, a poliomielite nem sempre apresenta sintomas, mas, nos casos em que surgem, os mais comuns são: fadiga, febre, mal-estar, fraqueza, espasmos e constipação (prisão de ventre).
É essencial manter as campanhas de vacinação para atingir cada vez mais a meta contra essa doença e permanecer sem casos registrados.
A poliomielite, também conhecida como paralisia infantil ou pólio, é uma doença contagiosa causada pelo vírus poliovírus que se aloja no intestino, porém pode atingir a corrente sanguínea e o sistema nervoso central; e é nesse caso em que pode ocorrer a paralisia, alterações motoras ou óbito.
Ou seja, se o poliovírus chegar à corrente sanguínea e atingir o sistema nervoso central, pode levar à paralisia dos membros inferiores do indivíduo, geralmente, em crianças. Caso o vírus chegue às células do sistema nervoso responsáveis pela respiração e deglutição (ato de engolir), pode ocorrer o óbito.
A poliomielite em seu grau mais grave pode causar paralisia e até levar a óbito. Entretanto, a maioria dos indivíduos infectados não costumam apresentar sintomas e, muitas vezes, a doença passa despercebida.
Segundo o Ministério da Saúde, alguns dos sinais e sintomas mais frequentes são:
Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, as principais causas que favorecem a transmissão do poliovírus são falta de saneamento básico, higiene pessoal precária e más condições habitacionais.
O diagnóstico da poliomielite pode ser feito por meio do exame de fezes para ajudar na identificação do vírus. Além disso, também é recomendado a realização de:
Não existe um tratamento específico para tratar a poliomielite. No entanto, todos os indivíduos contaminados devem ser hospitalizados para tratar os sintomas, o que pode variar de acordo com cada paciente.
As sequelas da poliomielite estão relacionadas à gravidade do desenvolvimento da infecção. Elas estão normalmente ligadas a parte motora do corpo e não têm cura. As principais são:
A transmissão da poliomielite acontece pelo contato direto com a pessoa infectada ou por via fecal-oral, por meio de objetos, alimentos e água contaminados. Pode ocorrer também por meio de gotículas ao falar, tossir ou espirrar.
A principal maneira de prevenção contra a poliomielite é por meio da vacinação e duas vacinas combatem essa doença: vacina VIP e vacina VOP.
O Programa Nacional de Imunizações recomenda 3 doses da Vacina VIP para bebês em seu primeiro ano de vida: aos 2, 4 e 6 meses. Sendo também indicada como rotina para crianças menores de 5 anos. Após isso, é recomendado 2 doses de reforço com a vacina VOP.
Todas as crianças menores de 5 anos devem ser vacinadas de acordo com o esquema e calendário vacinal.
É possível encontrar as três primeiras doses do esquema infantil da vacina VIP na rede pública, nas Unidades Básicas de Saúde. As doses de reforço são feitas com a Vacina VOP e disponibilizadas somente na rede pública.
Já aqui na Beep Saúde e em outras redes privadas, a vacina VIP é disponibilizada em uma combinação com outras vacinas, sendo elas: hexavalente, pentavalente e dTpa-VIP. Entenda mais sobre elas abaixo!
As principais diferenças entre as vacinas VIP e VOP (vacina oral poliomielite) é que enquanto a VIP é injetável, a VOP é a vacina de gotinhas. As duas protegem contra os vírus da pólio dos tipos 1, 2 e 3, entretanto, a VOP é composta pelo vírus inteiro enfraquecido.
Além disso, outra diferença é que, de acordo a Sociedade Brasileira de Pediatria e o Programa Nacional de Imunizações, a recomendação é que as 3 primeiras doses contra a poliomielite sejam a VIP e as doses de reforço, a VOP.
A Beep te ajuda a cuidar da sua saúde física. Aqui, você pode fazer exames de sangue, urina, fezes, além de tomar vacinas particulares (como a maioria das que foram citadas nesse post) no conforto da sua casa. ?
Transmitida mais frequentemente via fecal-oral (contato de fezes com a boca), por meio de água e alimentos contaminados ou pelo contato com a pessoa já infectada, a poliomielite nem sempre apresenta sintomas, mas, nos casos em que surgem, os mais comuns são: fadiga, febre, mal-estar, fraqueza, espasmos e constipação (prisão de ventre).
É essencial manter as campanhas de vacinação para atingir cada vez mais a meta contra essa doença e permanecer sem casos registrados.
O que é a poliomielite?
A poliomielite, também conhecida como paralisia infantil ou pólio, é uma doença contagiosa causada pelo vírus poliovírus que se aloja no intestino, porém pode atingir a corrente sanguínea e o sistema nervoso central; e é nesse caso em que pode ocorrer a paralisia, alterações motoras ou óbito.
Ou seja, se o poliovírus chegar à corrente sanguínea e atingir o sistema nervoso central, pode levar à paralisia dos membros inferiores do indivíduo, geralmente, em crianças. Caso o vírus chegue às células do sistema nervoso responsáveis pela respiração e deglutição (ato de engolir), pode ocorrer o óbito.
Quais são os sinais e sintomas da poliomielite?
A poliomielite em seu grau mais grave pode causar paralisia e até levar a óbito. Entretanto, a maioria dos indivíduos infectados não costumam apresentar sintomas e, muitas vezes, a doença passa despercebida.
Segundo o Ministério da Saúde, alguns dos sinais e sintomas mais frequentes são:
- Febre;
- Mal-estar;
- Dor de cabeça;
- Dor de garganta;
- Vômito;
- Diarreia;
- Prisão de ventre;
- Rigidez na nuca;
- Meningite.
Quais são as causas da poliomielite?
Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, as principais causas que favorecem a transmissão do poliovírus são falta de saneamento básico, higiene pessoal precária e más condições habitacionais.
Diagnóstico
O diagnóstico da poliomielite pode ser feito por meio do exame de fezes para ajudar na identificação do vírus. Além disso, também é recomendado a realização de:
- Exame de líquor (analisa o líquido da espinha – cefalorraquidiano);
- Exame eletroneuromiografia (analisa a existência de lesões no tecido nervoso);
- Teste dos anticorpos IgM (identifica a presença de infecção no sistema sanguíneo).
Veja também: A Beep agora também faz exames de fezes em casa. Confira!
Como é o tratamento da poliomielite?
Não existe um tratamento específico para tratar a poliomielite. No entanto, todos os indivíduos contaminados devem ser hospitalizados para tratar os sintomas, o que pode variar de acordo com cada paciente.
E as sequelas, quais são?
As sequelas da poliomielite estão relacionadas à gravidade do desenvolvimento da infecção. Elas estão normalmente ligadas a parte motora do corpo e não têm cura. As principais são:
- Problemas e dores nas articulações;
- Osteoporose;
- Paralisia de uma das pernas;
- Paralisia dos músculos da fala;
- Atrofia muscular;
- Crescimento diferente das pernas.
Como acontece a transmissão da poliomielite?
A transmissão da poliomielite acontece pelo contato direto com a pessoa infectada ou por via fecal-oral, por meio de objetos, alimentos e água contaminados. Pode ocorrer também por meio de gotículas ao falar, tossir ou espirrar.
Vacinas contra poliomielite
A principal maneira de prevenção contra a poliomielite é por meio da vacinação e duas vacinas combatem essa doença: vacina VIP e vacina VOP.
O Programa Nacional de Imunizações recomenda 3 doses da Vacina VIP para bebês em seu primeiro ano de vida: aos 2, 4 e 6 meses. Sendo também indicada como rotina para crianças menores de 5 anos. Após isso, é recomendado 2 doses de reforço com a vacina VOP.
Todas as crianças menores de 5 anos devem ser vacinadas de acordo com o esquema e calendário vacinal.
Onde encontrar?
É possível encontrar as três primeiras doses do esquema infantil da vacina VIP na rede pública, nas Unidades Básicas de Saúde. As doses de reforço são feitas com a Vacina VOP e disponibilizadas somente na rede pública.
Já aqui na Beep Saúde e em outras redes privadas, a vacina VIP é disponibilizada em uma combinação com outras vacinas, sendo elas: hexavalente, pentavalente e dTpa-VIP. Entenda mais sobre elas abaixo!
Vacina VIP nas redes privadas
- Pentavalente Acelular: previne os indivíduos de difteria, tétano, coqueluche, haemophilus influenzae tipo b e contra a poliomielite (VIP). Ela é aplicada via intramuscular e é indicada para crianças a partir dos 2 meses.
- Hexavalente: previne os indivíduos de difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, haemophilus influenzae tipo b e contra a poliomielite (VIP). Ela é aplicada via intramuscular e é indicada para crianças a partir dos 2 meses.
- dTpa–VIP: previne os indivíduos de difteria, tétano, coqueluche e contra a poliomielite (VIP). Ela é aplicada via intramuscular e é indicada para crianças a partir dos 3 anos.
Qual a diferença da VIP e VOP?
As principais diferenças entre as vacinas VIP e VOP (vacina oral poliomielite) é que enquanto a VIP é injetável, a VOP é a vacina de gotinhas. As duas protegem contra os vírus da pólio dos tipos 1, 2 e 3, entretanto, a VOP é composta pelo vírus inteiro enfraquecido.
Além disso, outra diferença é que, de acordo a Sociedade Brasileira de Pediatria e o Programa Nacional de Imunizações, a recomendação é que as 3 primeiras doses contra a poliomielite sejam a VIP e as doses de reforço, a VOP.
Precisa tomar a vacina para se prevenir da poliomielite? Chama a Beep!
A Beep te ajuda a cuidar da sua saúde física. Aqui, você pode fazer exames de sangue, urina, fezes, além de tomar vacinas particulares (como a maioria das que foram citadas nesse post) no conforto da sua casa. ?