Nada incomoda mais do que sentir coceira, vermelhidão e tantos outros desconfortos nos olhos que são característicos da conjuntivite alérgica. Diferente dos outros tipos da doença, ela não é transmitida de pessoa para pessoa, mas requer alguns cuidados para não pegá-la.
Antes de explicarmos mais a fundo sobre a conjuntivite alérgica, você precisa saber que existem 3 tipos da doença. Confira o breve resumo de cada uma delas:
A conjuntivite alérgica é considerada uma forma de alergia ocular (reações alérgicas que ocorrem dentro ou em regiões próximas dos olhos, como as pálpebras, por exemplo). Ela pode ser muito grave e tem risco grande de complicação se não for tratada adequadamente.
Ela é uma inflamação no olho que ocorre quando a pessoa está exposta a uma substância que causa alergia (também chamada de alérgeno), como: ácaros de poeira, pólen, entre outros.
Como mencionamos acima, diferente dos outros tipos de conjuntivite, a versão alérgica não é contagiosa, ou seja, não transmite de pessoa para pessoa.
Segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), a conjuntivite alérgica atinge quase 20% da população. Em 40% e 60% dos casos, ela está relacionada a doenças como: asma, dermatite atópica e rinite alérgica.
Os principais agentes desencadeadores da conjuntivite alérgica são:
Podemos dividir os sintomas em leves ou graves/crônicos.
Agora uma informação importante: quem está com conjuntivite alérgica não deve coçar os olhos para evitar machucá-los e arranhar a córnea, o que deixa a vista mais sensível e abre espaço para contaminações.
Quando a pessoa entra em contato com um alérgeno (substâncias que causam reação alérgica).
O oftalmologista pode descobrir se a pessoa está com conjuntivite alérgica com base nos sintomas que a pessoa está apresentando e exame físico.
Além disso, é preciso descobrir qual é o tipo de alérgeno que está desencadeando a doença por meio do teste de alergia na pele ou no sangue pela dosagem de IgE específica.
A conjuntivite alérgica não tem um tempo de duração específico. A duração varia muito de pessoa para pessoa.
Quem está apresentando os sintomas pode lavar os olhos com água gelada ou colocar compressa fria na região para reduzir o desconforto causado pela conjuntivite alérgica.
Agora para tratar a doença, o paciente precisa utilizar colírios com propriedades anti-histamínicas e anti-inflamatórias para diminuir a coceira e a vermelhidão nos olhos.
Outra alternativa é usar colírios lubrificantes (também chamados de lágrimas artificiais). Essa medicação tenta imitar as naturais e tem o objetivo de:
Outra opção é fazer tratamento com imunoterapia que nada mais é do que aplicar vacinas para amenizar os quadros alérgicos. O objetivo da injeção com alérgenos é reduzir o grau de sensibilização a substâncias específicas (ex. ácaros, fungos, etc.), inibindo as reações.
Há algumas recomendações para quem quer evitar contrair a conjuntivite alérgica:
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Quais são os tipos de conjuntivite?
Antes de explicarmos mais a fundo sobre a conjuntivite alérgica, você precisa saber que existem 3 tipos da doença. Confira o breve resumo de cada uma delas:
- Conjuntivite alérgica: não é contagiosa e surge, geralmente, quando a pessoa está exposta a uma substância que causa alergia, como: ácaros, etc.
- Conjuntivite bacteriana: causada pelas bactérias, entre vários sintomas, ela provoca também a produção de uma substância espessa e amarelada nos olhos;
- Conjuntivite viral: causada por vírus (adenovírus ou herpes), esse tipo de conjuntivite é altamente contagioso. Os principais sintomas são: sensação de areia nos olhos, corpo estranho e lacrimejamento. Dura, em média, 2 semanas.
Afinal, o que é conjuntivite alérgica?
A conjuntivite alérgica é considerada uma forma de alergia ocular (reações alérgicas que ocorrem dentro ou em regiões próximas dos olhos, como as pálpebras, por exemplo). Ela pode ser muito grave e tem risco grande de complicação se não for tratada adequadamente.
Ela é uma inflamação no olho que ocorre quando a pessoa está exposta a uma substância que causa alergia (também chamada de alérgeno), como: ácaros de poeira, pólen, entre outros.
Como mencionamos acima, diferente dos outros tipos de conjuntivite, a versão alérgica não é contagiosa, ou seja, não transmite de pessoa para pessoa.
Segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), a conjuntivite alérgica atinge quase 20% da população. Em 40% e 60% dos casos, ela está relacionada a doenças como: asma, dermatite atópica e rinite alérgica.
O que causa a conjuntivite alérgica?
Os principais agentes desencadeadores da conjuntivite alérgica são:
- Ácaros de poeira;
- Cloro utilizado em piscinas;
- Fungos;
- Maquiagens fora da validade;
- Pelos de cachorro, gato ou outros animais domésticos;
- Pólens de grama (polinose); entre outros.
Quais são os principais sintomas?
Podemos dividir os sintomas em leves ou graves/crônicos.
Nos casos leves podem ocorrer:
- Coceira nos olhos;
- Desconforto visual;
- Inchaço de pálpebras, que geralmente ocorrem nos dois olhos;
- Olhos lacrimejados;
- Presença de olho vermelho ou irritado;
- Sensação de corpo estranho.
Nos graves ou crônicos podem ocorrer:
- Fotofobia (desconforto ou dor ao olhar para a luz);
- Olhos inflamados constantemente;
- Presença de secreção gelatinosa.
Agora uma informação importante: quem está com conjuntivite alérgica não deve coçar os olhos para evitar machucá-los e arranhar a córnea, o que deixa a vista mais sensível e abre espaço para contaminações.
Veja também: tosse alérgica, como identificar e qual o tratamento?
Como se pega conjuntivite alérgica?
Quando a pessoa entra em contato com um alérgeno (substâncias que causam reação alérgica).
Como é feito o diagnóstico?
O oftalmologista pode descobrir se a pessoa está com conjuntivite alérgica com base nos sintomas que a pessoa está apresentando e exame físico.
Além disso, é preciso descobrir qual é o tipo de alérgeno que está desencadeando a doença por meio do teste de alergia na pele ou no sangue pela dosagem de IgE específica.
Quanto tempo dura a conjuntivite alérgica?
A conjuntivite alérgica não tem um tempo de duração específico. A duração varia muito de pessoa para pessoa.
Como tratar a conjuntivite alérgica?
Quem está apresentando os sintomas pode lavar os olhos com água gelada ou colocar compressa fria na região para reduzir o desconforto causado pela conjuntivite alérgica.
Agora para tratar a doença, o paciente precisa utilizar colírios com propriedades anti-histamínicas e anti-inflamatórias para diminuir a coceira e a vermelhidão nos olhos.
Outra alternativa é usar colírios lubrificantes (também chamados de lágrimas artificiais). Essa medicação tenta imitar as naturais e tem o objetivo de:
- Criar uma barreira que impeça a penetração de alérgenos (ex: ácaros, pólen, etc.);
- Diminuir o desconforto ocular;
- Prevenir o olho seco que pode estar relacionado ao processo inflamatório da doença.
Outra opção é fazer tratamento com imunoterapia que nada mais é do que aplicar vacinas para amenizar os quadros alérgicos. O objetivo da injeção com alérgenos é reduzir o grau de sensibilização a substâncias específicas (ex. ácaros, fungos, etc.), inibindo as reações.
Como prevenir a doença?
Há algumas recomendações para quem quer evitar contrair a conjuntivite alérgica:
- Deixar a casa sempre limpa e higienizada;
- Evitar fazer serviços de jardinagem ou passear em locais abertos, como: campos, parques, etc.;
- Manter as janelas do carro fechadas e usar o ar condicionado com filtro;
- Sempre higienizar as mãos após brincar com animais de estimação e depois de mexer em tintas, perfumes, etc.;
- Usar óculos de sol para evitar o contato com o pólen ou poeira quando estiver ao ar livre.
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