Causada por um vírus da família Togavírus, a rubéola é uma doença infectocontagiosa cuja principal característica são as temidas manchas vermelhas. Elas surgem primeiro na face, e atrás da orelha, e depois se espalham por todo o corpo.
As manchas da rubéola são semelhantes às do sarampo, portanto, é importante consultar o médico – ele é o profissional mais indicado para diagnosticar a doença e prescrever o tratamento mais adequado.
O vírus da rubéola passa por um período de incubação que pode variar de 14 a 18 dias. Assim, os primeiros sintomas da rubéola são muito similares aos da gripe, sendo eles: dor de cabeça, dor ao engolir, dores no corpo (articulações e músculos), coriza, surgimento de gânglios, febre e exantema (manchas avermelhadas) inicialmente no rosto e atrás da orelha que depois se espalham pelo corpo todo e causam coceira. Portanto, em qualquer um destes sintomas da rubéola, consultar o médico para saber o diagnóstico é fundamental.
Muitas doenças se manifestam de forma semelhante à rubéola, portanto, destacamos para você as mais importantes: sarampo, dengue, exantema súbito (roséola infantum) e enteroviroses. Exames laboratoriais, disponíveis na rede pública em todos os estados, são realizados para a confirmação ou descarte de casos. Por isso, ao detectar os primeiros sintomas da rubéola, não hesite em procurar um médico ou posto de saúde mais próximo.
A transmissão acontece diretamente de pessoa para pessoa, por aspiração de gotículas de saliva e/ou secreção nasal, por meio da tosse, respiração e fala.
O período de transmissão se dá 1 a 2 semanas antes da manifestação dos sintomas até um pouco depois do início da erupção cutânea (da pele), o exantema. Vale destacar que a maior chance de transmissão ocorre dois dias antes e depois do início do exantema. Sendo assim, a pessoa infectada possivelmente está transmitindo a doença antes mesmo de saber que está com rubéola.
A vacinação é a forma mais eficaz para a prevenção da rubéola, portanto, não deixe de se vacinar.
A vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) foi implantada gradativamente na rotina infantil entre 1992 e 2000. Desde 1998, são realizadas campanhas públicas de vacinação para mulheres em idade fértil e homens. Com essa estratégia, desde 2010, o Brasil não teve mais casos de rubéola confirmados. Em 2015, a Organização Pan-americana de Saúde (OPAS) declarou a erradicação da doença e da SRC (Síndrome da Rubéola Congênita) nas Américas.
A vacina é eficiente em quase 100% dos casos e deve ser administrada em crianças aos 12 meses de vida, com um reforço aos 15 meses. Mulheres que nunca tiveram a doença e pretendem ter filhos devem ser vacinadas 30 dias antes de tentar engravidar, então, se está pretendendo engravidar, converse com o seu médico e se previna. Atualmente, devido ao surto de sarampo, há indicação de uma dose extra (dose zero) da vacina tríplice viral para bebês entre 6 e 11 meses de idade.
A rede pública disponibiliza a vacina Tríplice Viral (contra sarampo, caxumba e rubéola), e a rede privada, além da tríplice viral, disponibiliza a vacina Tetra Viral (contra sarampo, caxumba, rubéola e varicela/catapora).
Se preferir, você pode aplicar esses dois imunizantes aqui pela Beep. E o melhor: você pode realizá-los no conforto da sua casa, de domingo a domingo. Baixe o nosso app e agende uma visita agora mesmo!
Síndrome da rubéola congênita é quando a doença é transmitida da mãe para o feto, sendo esta a forma mais grave de rubéola. Quando a mãe se infecta nos três primeiros meses de gestação, há maior risco para o bebê. O vírus pode provocar aborto ou malformações congênitas como surdez, problemas visuais, lesão no coração, entre outras. Por isso, a vacinação das mulheres férteis é uma recomendação constante. Então, se você é mulher e pretende engravidar, converse com o seu médico e não deixe de se vacinar.
O tratamento para rubéola é sintomático, ou seja, utilizam-se medicamentos que aliviam os sintomas. São eles: antitérmicos e analgésicos, que ajudam a diminuir o desconforto, dores de cabeça e do corpo, além de baixar a febre.
O repouso durante o período crítico da infecção por rubéola é uma recomendação frequente ao paciente infectado, portanto, deve ser levado em consideração.
É recomendada pelo menos uma dose da vacina contra a rubéola em situação de viagem para o exterior. Portanto, se você pretende viajar para o exterior, vacine-se.
Quer saber mais sobre outras doenças e exames? Então, navegue por nossa categoria com artigos sobre doenças, ou conheça os exames médicos disponíveis aqui na Beep Saúde. Ah, aproveite para seguir a gente nas nossas redes sociais: Twitter, Instagram e Facebook. ?
Fontes: SBIm | Drauzio Varella | Ministério da Saúde |
Aquele resumão do que você vai ver por aqui:
- Quais são os sintomas da doença?
- Como saber se está com rubéola?
- De que forma a rubéola é transmitida?
- Como prevenir a rubéola?
- O que é rubéola na gravidez?
- Como é o tratamento?
- Viajantes precisam se vacinar contra rubéola?
- Algumas recomendações.
Quais são os sintomas da doença?
O vírus da rubéola passa por um período de incubação que pode variar de 14 a 18 dias. Assim, os primeiros sintomas da rubéola são muito similares aos da gripe, sendo eles: dor de cabeça, dor ao engolir, dores no corpo (articulações e músculos), coriza, surgimento de gânglios, febre e exantema (manchas avermelhadas) inicialmente no rosto e atrás da orelha que depois se espalham pelo corpo todo e causam coceira. Portanto, em qualquer um destes sintomas da rubéola, consultar o médico para saber o diagnóstico é fundamental.
Como saber se está com rubéola?
Muitas doenças se manifestam de forma semelhante à rubéola, portanto, destacamos para você as mais importantes: sarampo, dengue, exantema súbito (roséola infantum) e enteroviroses. Exames laboratoriais, disponíveis na rede pública em todos os estados, são realizados para a confirmação ou descarte de casos. Por isso, ao detectar os primeiros sintomas da rubéola, não hesite em procurar um médico ou posto de saúde mais próximo.
De que forma a rubéola é transmitida?
A transmissão acontece diretamente de pessoa para pessoa, por aspiração de gotículas de saliva e/ou secreção nasal, por meio da tosse, respiração e fala.
O período de transmissão se dá 1 a 2 semanas antes da manifestação dos sintomas até um pouco depois do início da erupção cutânea (da pele), o exantema. Vale destacar que a maior chance de transmissão ocorre dois dias antes e depois do início do exantema. Sendo assim, a pessoa infectada possivelmente está transmitindo a doença antes mesmo de saber que está com rubéola.
Como prevenir a rubéola?
A vacinação é a forma mais eficaz para a prevenção da rubéola, portanto, não deixe de se vacinar.
A vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) foi implantada gradativamente na rotina infantil entre 1992 e 2000. Desde 1998, são realizadas campanhas públicas de vacinação para mulheres em idade fértil e homens. Com essa estratégia, desde 2010, o Brasil não teve mais casos de rubéola confirmados. Em 2015, a Organização Pan-americana de Saúde (OPAS) declarou a erradicação da doença e da SRC (Síndrome da Rubéola Congênita) nas Américas.
A vacina é eficiente em quase 100% dos casos e deve ser administrada em crianças aos 12 meses de vida, com um reforço aos 15 meses. Mulheres que nunca tiveram a doença e pretendem ter filhos devem ser vacinadas 30 dias antes de tentar engravidar, então, se está pretendendo engravidar, converse com o seu médico e se previna. Atualmente, devido ao surto de sarampo, há indicação de uma dose extra (dose zero) da vacina tríplice viral para bebês entre 6 e 11 meses de idade.
Onde encontrar a vacina contra a Rubéola?
A rede pública disponibiliza a vacina Tríplice Viral (contra sarampo, caxumba e rubéola), e a rede privada, além da tríplice viral, disponibiliza a vacina Tetra Viral (contra sarampo, caxumba, rubéola e varicela/catapora).
Se preferir, você pode aplicar esses dois imunizantes aqui pela Beep. E o melhor: você pode realizá-los no conforto da sua casa, de domingo a domingo. Baixe o nosso app e agende uma visita agora mesmo!
O que é síndrome da rubéola congênita?
Síndrome da rubéola congênita é quando a doença é transmitida da mãe para o feto, sendo esta a forma mais grave de rubéola. Quando a mãe se infecta nos três primeiros meses de gestação, há maior risco para o bebê. O vírus pode provocar aborto ou malformações congênitas como surdez, problemas visuais, lesão no coração, entre outras. Por isso, a vacinação das mulheres férteis é uma recomendação constante. Então, se você é mulher e pretende engravidar, converse com o seu médico e não deixe de se vacinar.
Como é o tratamento para rubéola?
O tratamento para rubéola é sintomático, ou seja, utilizam-se medicamentos que aliviam os sintomas. São eles: antitérmicos e analgésicos, que ajudam a diminuir o desconforto, dores de cabeça e do corpo, além de baixar a febre.
O repouso durante o período crítico da infecção por rubéola é uma recomendação frequente ao paciente infectado, portanto, deve ser levado em consideração.
Viajantes precisam se vacinar?
É recomendada pelo menos uma dose da vacina contra a rubéola em situação de viagem para o exterior. Portanto, se você pretende viajar para o exterior, vacine-se.
Algumas recomendações
- Quem nunca teve a doença deve evitar o contato com pessoas infectadas;
- Tenha total atenção às datas de vacinação do seu filho;
- Se você é mulher e pretende ter filhos, então, deve se vacinar antes de engravidar;
- Se você é gestante, tenha cuidado redobrado, principalmente nos três primeiros meses de gravidez.
Quer saber mais sobre outras doenças e exames? Então, navegue por nossa categoria com artigos sobre doenças, ou conheça os exames médicos disponíveis aqui na Beep Saúde. Ah, aproveite para seguir a gente nas nossas redes sociais: Twitter, Instagram e Facebook. ?
Fontes: SBIm | Drauzio Varella | Ministério da Saúde |