Coceira que não passa, dor e sangramento são alguns sinais incômodos do câncer de vulva e sabemos que eles geram muito desconforto. Agora, se você ou alguém próximo está com esses sintomas, o nosso conselho é que mantenha a calma. Nem sempre eles significam que a pessoa realmente está com a doença. Só profissionais de medicina podem fazer o diagnóstico correto.
Enquanto isso, o nosso convite é que você leia o post!
Para começar este texto, precisamos esclarecer uma coisa bem importante: esses nomes devem ser usados de maneiras diferentes. A vulva é a parte externa do órgão feminino enquanto a vagina é interna.
O câncer de vulva é caracterizado pela presença de um ou mais nódulos malignos na superfície externa da genitália feminina. Muito comum em idosas, alguns dos sinais e sintomas dessa doença são: a presença de coceira que não some, além de dor e sangramento fora do período menstrual.
Os dois tipos de câncer de vulva mais comuns são: o carcinoma de células escamosas e o melanoma.
Alguns fatores de risco do câncer de vulva são:
No caso da idade, é importante alertar que – apesar de ser mais comum em idosas – essa doença pode acontecer com pessoas de todas as faixas etárias.
Alguns dos sinais e sintomas do câncer da vulva são:
O corrimento vaginal de quem apresenta câncer de vulva pode ser aquoso ou sanguinolento, uma vez que as lesões podem assumir um aspecto necrótico ou ulcerado.
A orientação é que você procure por atendimento médico ginecológico para verificar os sintomas. Esse(a) profissional pode prescrever diversos exames para fazer o diagnóstico.
Ginecologistas podem fazer primeiro uma análise física da vulva para ver se ela tem alguma anormalidade. Além de pedir exames, como:
Quando a biópsia confirma que a pessoa tem câncer de vulva, pode ser necessário fazer outros exames. Eles vão avaliar qual é o tamanho do tumor e o estágio da doença. Alguns deles são:
Além dos exames de imagem citados acima, existe a possibilidade de examinarem a pélvis. É uma avaliação com muito mais cautela porque o objetivo é ver se o câncer está espalhado para outros locais do corpo.
O tratamento do câncer de vulva varia de pessoa para pessoa e deve ser sugerido sempre por médicos. Veja algumas opções de tratamento:
Como existem vários tipos de cirurgia, vamos falar de algumas opções. Em alguns pacientes, é preciso retirar parte do tumor e uma margem de tecido saudável em volta dele (excisão). Já outras pessoas têm que tirar toda a vulva ou parte dela (vulvectomia radical ou parcial).
Utilização de raio-X e prótons para eliminar as células cancerígenas. De vez em quando, ela é usada para diminuir tumores, o que pode ajudar a cirurgia a ser bem-sucedida. Também é possível que a radioterapia seja feita em conjunto com a quimioterapia.
Nesse tratamento, são administrados medicamentos pela veia ou boca. Pode ser (ou não) um tratamento combinado com a radioterapia.
Prescrição de remédios para bloquear anormalidades específicas que estão no interior das células cancerígenas.
Uma das principais formas de evitar o câncer de vulva é se cuidar para não ser infectada pelo HPV. Uma das formas de fazer isso é:
É possível obter a cura do câncer de vulva, dependendo do estágio em que a doença se encontra. Quanto mais precoce o diagnóstico e mais localizado é, maior é a chance de cura e melhor é a sobrevida do paciente.
Chega de ter que se arrumar para sair de casa e enfrentar filas para se vacinar contra o HPV. Com a Beep, você faz exames laboratoriais e toma vacinas no conforto da sua residência. Nosso atendimento é feito de domingo a domingo (incluindo feriados). Baixe o app e agende uma visita agora mesmo.
Enquanto isso, o nosso convite é que você leia o post!
Primeiro: vulva e vagina não significam a mesma coisa
Para começar este texto, precisamos esclarecer uma coisa bem importante: esses nomes devem ser usados de maneiras diferentes. A vulva é a parte externa do órgão feminino enquanto a vagina é interna.
O que é câncer de vulva?
O câncer de vulva é caracterizado pela presença de um ou mais nódulos malignos na superfície externa da genitália feminina. Muito comum em idosas, alguns dos sinais e sintomas dessa doença são: a presença de coceira que não some, além de dor e sangramento fora do período menstrual.
Quais são os tipos de câncer de vulva?
Os dois tipos de câncer de vulva mais comuns são: o carcinoma de células escamosas e o melanoma.
Tipos de câncer de vulva |
Descrição |
Carcinoma de células escamosas |
É chamado dessa forma quando ele inicia nas células finas e planas localizadas na superfície da vulva. |
Melanoma |
Pode ser classificado dessa forma quando o nódulo inicia nas células da pele da vulva que produzem os pigmentos. |
Quais são os fatores de risco do câncer de vulva?
Alguns fatores de risco do câncer de vulva são:
- Idade: idosas têm mais chances de ter a doença;
- Infecções causadas pelo HPV;
- Fumar;
- Pessoas com sistema imunológico fragilizado, como: transplantados e pacientes com HIV;
- Problemas de pele relacionados à vulva.
No caso da idade, é importante alertar que – apesar de ser mais comum em idosas – essa doença pode acontecer com pessoas de todas as faixas etárias.
Quais são os sinais e sintomas do câncer de vulva?
Alguns dos sinais e sintomas do câncer da vulva são:
- Alterações na cor ou espessamento da pele da vulva;
- Coceira persistente (que não some);
- Dor;
- Presença de feridas abertas (conhecidas como úlceras) e/ou nódulos;
- Sangramento (que não está relacionado à menstruação).
Como é o corrimento de quem tem câncer de vulva?
O corrimento vaginal de quem apresenta câncer de vulva pode ser aquoso ou sanguinolento, uma vez que as lesões podem assumir um aspecto necrótico ou ulcerado.
O que fazer caso esses sintomas apareçam?
A orientação é que você procure por atendimento médico ginecológico para verificar os sintomas. Esse(a) profissional pode prescrever diversos exames para fazer o diagnóstico.
Como essa doença é diagnosticada?
Ginecologistas podem fazer primeiro uma análise física da vulva para ver se ela tem alguma anormalidade. Além de pedir exames, como:
- Colposcopia: é um exame que verifica o colo do útero, a vulva e a vagina. Para investigar esse tipo de câncer, médicos podem utilizar um dispositivo parecido com uma lupa para ver se existe alguma parte da vulva que está com anormalidade;
- Biópsia: é esse exame que confirma se a pessoa está com câncer ou não. Para fazê-lo, uma pequena parte da pele é retirada e enviada para testes.
Quando a biópsia confirma que a pessoa tem câncer de vulva, pode ser necessário fazer outros exames. Eles vão avaliar qual é o tamanho do tumor e o estágio da doença. Alguns deles são:
- Raio-X;
- Ressonância magnética (RM);
- Tomografia computadorizada (TC);
- Tomografia de emissão de pósitrons (PET).
Além dos exames de imagem citados acima, existe a possibilidade de examinarem a pélvis. É uma avaliação com muito mais cautela porque o objetivo é ver se o câncer está espalhado para outros locais do corpo.
Como é o tratamento de câncer na vulva?
O tratamento do câncer de vulva varia de pessoa para pessoa e deve ser sugerido sempre por médicos. Veja algumas opções de tratamento:
1. Cirurgia
Como existem vários tipos de cirurgia, vamos falar de algumas opções. Em alguns pacientes, é preciso retirar parte do tumor e uma margem de tecido saudável em volta dele (excisão). Já outras pessoas têm que tirar toda a vulva ou parte dela (vulvectomia radical ou parcial).
2. Radioterapia
Utilização de raio-X e prótons para eliminar as células cancerígenas. De vez em quando, ela é usada para diminuir tumores, o que pode ajudar a cirurgia a ser bem-sucedida. Também é possível que a radioterapia seja feita em conjunto com a quimioterapia.
3. Quimioterapia
Nesse tratamento, são administrados medicamentos pela veia ou boca. Pode ser (ou não) um tratamento combinado com a radioterapia.
4. Medicamentos
Prescrição de remédios para bloquear anormalidades específicas que estão no interior das células cancerígenas.
Como prevenir a doença?
Uma das principais formas de evitar o câncer de vulva é se cuidar para não ser infectada pelo HPV. Uma das formas de fazer isso é:
- Usar preservativo (reduz o risco, porém não protege 100% contra esse vírus);
- Tomar a vacina contra o HPV, pois ela tem proteção contra as cepas com mais chances de se tornarem cancerígenas.
Câncer de vulva tem cura?
É possível obter a cura do câncer de vulva, dependendo do estágio em que a doença se encontra. Quanto mais precoce o diagnóstico e mais localizado é, maior é a chance de cura e melhor é a sobrevida do paciente.
Precisa colocar a vacina contra o HPV em dia? Chama a Beep!
Chega de ter que se arrumar para sair de casa e enfrentar filas para se vacinar contra o HPV. Com a Beep, você faz exames laboratoriais e toma vacinas no conforto da sua residência. Nosso atendimento é feito de domingo a domingo (incluindo feriados). Baixe o app e agende uma visita agora mesmo.