Febre, cansaço, palidez e presença de placas acinzentadas na garganta são alguns dos sintomas dessa doença. Você ou algum conhecido está apresentando esses sinais? Entenda, neste artigo, o que é difteria, quais são as formas de prevenção e tratamento dessa enfermidade. Continue conosco!
A difteria, também chamada de crupe, é uma doença transmissível grave que pode levar a pessoa à morte. Causada pela bactéria Corynebacterium diphtheriae, esse agente causador pode atingir as amígdalas, faringe, laringe, nariz e — ocasionalmente — as mucosas e a pele.
Alguns dos sintomas que as pessoas contaminadas com a difteria podem apresentar são: febre, cansaço, palidez e dor de garganta discreta.
A pessoa contaminada com a doença pode passá-la para outras (que não estão vacinadas) por meio de gotículas de saliva expelidas durante a fala, espirro ou tosse. Essa transmissão pode ocorrer mesmo quando o portador da bactéria não apresenta sintomas.
Além disso, também é possível transmitir a difteria por meio de lesões na pele e, em casos raros, por meio de objetos capazes de absorver e transportar microrganismos, como a bactéria causadora da difteria.
Os sintomas da difteria podem surgir, em média, entre 1 a 6 dias depois do contágio. Conheça alguns dos sinais mais comuns:
É importante ressaltar que algumas pessoas com a difteria podem ser assintomáticas (não apresentar sintomas) ou apresentar sinais leves da doença.
A recomendação é que, em qualquer caso de sintoma, um médico seja consultado para início do tratamento.
A pessoa infectada com a difteria pode apresentar insuficiência respiratória e renal, problemas cardíacos e neurológicos, levando à morte. Raramente, nos casos mais graves, podem surgir inchaços no pescoço e gânglios linfáticos.
Todas as pessoas — de qualquer idade, raça ou sexo — que não tomaram a vacina podem pegar a difteria.
Sim. Estão mais sujeitas a contrair a doença:
Segundo a Sociedade Brasileira de Imunização (SBim), a pessoa com a difteria pode transmitir o vírus por mais de 6 meses após ter sido infectada, caso não seja tratada.
O médico vai fazer o diagnóstico com base nos sintomas apresentados pelo paciente. O profissional da saúde pode pedir uma coleta de secreção de nasofaringe e, caso haja suspeita de difteria na pele (cutânea), pode ser coletada amostras das lesões da pele.
O tratamento da difteria é feito com o soro antidiftérico (SAD) e com o auxílio de antibiótico.
A principal forma de prevenção é por meio da vacina. A primeira vacinação do bebê contra a Difteria é a Pentavalente (disponível na rede pública e privada) ou a Hexavalente (disponível apenas na rede privada de saúde) que deve ser aplicada aos 2, 4, 6 meses e entre 12 e 18 meses.
A vacina dTpa pode ser utilizada como dose de reforço para crianças com idade entre 4 e 5 anos. O esquema vacinal também recomenda essa vacina para o reforço em adolescentes, adultos e idosos a cada 10 anos.
Se você quiser se vacinar no conforto de casa, os imunizantes citados acima estão disponíveis aqui na Beep. E o melhor? A nossa equipe vai até você, de domingo a domingo!
O que é difteria?
A difteria, também chamada de crupe, é uma doença transmissível grave que pode levar a pessoa à morte. Causada pela bactéria Corynebacterium diphtheriae, esse agente causador pode atingir as amígdalas, faringe, laringe, nariz e — ocasionalmente — as mucosas e a pele.
Alguns dos sintomas que as pessoas contaminadas com a difteria podem apresentar são: febre, cansaço, palidez e dor de garganta discreta.
Como ocorre a transmissão da difteria?
A pessoa contaminada com a doença pode passá-la para outras (que não estão vacinadas) por meio de gotículas de saliva expelidas durante a fala, espirro ou tosse. Essa transmissão pode ocorrer mesmo quando o portador da bactéria não apresenta sintomas.
Além disso, também é possível transmitir a difteria por meio de lesões na pele e, em casos raros, por meio de objetos capazes de absorver e transportar microrganismos, como a bactéria causadora da difteria.
Quais são os sintomas da difteria?
Os sintomas da difteria podem surgir, em média, entre 1 a 6 dias depois do contágio. Conheça alguns dos sinais mais comuns:
- Cansaço;
- Dor de garganta sutil;
- Febre baixa;
- Mal-estar geral;
- Palidez;
- Placas acinzentadas nas amígdalas.
É importante ressaltar que algumas pessoas com a difteria podem ser assintomáticas (não apresentar sintomas) ou apresentar sinais leves da doença.
A recomendação é que, em qualquer caso de sintoma, um médico seja consultado para início do tratamento.
Quais são as possíveis complicações da difteria?
A pessoa infectada com a difteria pode apresentar insuficiência respiratória e renal, problemas cardíacos e neurológicos, levando à morte. Raramente, nos casos mais graves, podem surgir inchaços no pescoço e gânglios linfáticos.
- Leia também: Sintomas do Tétano: saiba como prevenir essa doença
Quem pode desenvolver a doença?
Todas as pessoas — de qualquer idade, raça ou sexo — que não tomaram a vacina podem pegar a difteria.
Existe algum fator de risco?
Sim. Estão mais sujeitas a contrair a doença:
- Pessoas que não foram vacinadas;
- Moradores de locais com condições de insalubridade e/ou superlotação;
- Viajantes para um local onde a difteria é endêmica (frequente nos habitantes de uma determinada região ou localidade).
Por quanto tempo a pessoa pode transmitir o vírus da difteria?
Segundo a Sociedade Brasileira de Imunização (SBim), a pessoa com a difteria pode transmitir o vírus por mais de 6 meses após ter sido infectada, caso não seja tratada.
Como diagnosticar a doença?
O médico vai fazer o diagnóstico com base nos sintomas apresentados pelo paciente. O profissional da saúde pode pedir uma coleta de secreção de nasofaringe e, caso haja suspeita de difteria na pele (cutânea), pode ser coletada amostras das lesões da pele.
Como tratar?
O tratamento da difteria é feito com o soro antidiftérico (SAD) e com o auxílio de antibiótico.
Como prevenir a difteria?
A principal forma de prevenção é por meio da vacina. A primeira vacinação do bebê contra a Difteria é a Pentavalente (disponível na rede pública e privada) ou a Hexavalente (disponível apenas na rede privada de saúde) que deve ser aplicada aos 2, 4, 6 meses e entre 12 e 18 meses.
A vacina dTpa pode ser utilizada como dose de reforço para crianças com idade entre 4 e 5 anos. O esquema vacinal também recomenda essa vacina para o reforço em adolescentes, adultos e idosos a cada 10 anos.
Onde aplicar as vacinas contra difteria?
Se você quiser se vacinar no conforto de casa, os imunizantes citados acima estão disponíveis aqui na Beep. E o melhor? A nossa equipe vai até você, de domingo a domingo!