Quando a onda verde era só uma marola surgindo em um oceano de possibilidades, Carolina Alves, nossa Gerente de Branding, já defendia o Pantone 326C. A cor, hoje conhecida pelos corredores da sede, no Rio de Janeiro, como “Verde Beep”, era apenas um sonho do CEO Vander Corteze que ela ajudou a fazer acontecer.  

Como tudo começou


Designer de formação, a Carol chegou aqui no final de 2019, assumindo o cargo de Coordenadora de Criação no núcleo de Marketing. Procurada pelo RH da Beep, ela topou o desafio porque já enxergava o crescimento da empresa e o potencial do que poderia ser. E logo descobriu que podia fazer muito pela marca.
“Foi fácil querer vir pra cá porque eu vi esse trabalho como uma grande oportunidade na minha carreira. Principalmente porque eles queriam alguém para focar muito em criação e em branding (em português, posicionamento de marca) e isso já era algo que eu desejava fazer.”
O gerente da área, na época, deu total liberdade para que a Carol trabalhasse a identidade visual da marca e fosse a principal responsável por dar essa “carinha Beep” aos nossos materiais e espaços físicos. Foi aí que ela percebeu que nem tudo estava como deveria.
“É claro que muita coisa já estava sendo feita pela equipe anterior, mas foi justamente no que existia que eu vi inconsistência, principalmente na nossa cor. E isso me incomodava muito, porque eu sou bem chata com essas coisas (risos).”
Ela então começou a mudar e ajustar os materiais. O movimento foi notado pelo seu antigo gerente e ele propôs que uma das prioridades internas fosse repaginar o visual da Beep, deixando tudo mais uniforme. Foi assim que Carol Alves se tornou a maior defensora do nosso verde oficial.

Defendendo o que é nosso


Começou como uma força-tarefa de tecnologia, em parceria com o marketing, para refazer o aplicativo e o site. Na mesma época, tudo que era usado, de comunicação interna a externa, foi recriado: os flyers da Beep, as cadernetas de vacinação, todos os cartões de presentes dos médicos, os posts das redes sociais etc. 
“Esse processo de transformação de marca foi algo que o próprio Vander queria muito e, como ele viu que eu abracei, me deu muito incentivo e apoio. Ele foi uma pessoa que falou: “vamos mergulhar 100% no verde” e foi aí que a gente virou a chave.”
Primeiro, o foco era mudar tudo aquilo que impactava o cliente. Depois, os materiais que fossem de parceiros (médicos e influenciadores, por exemplo) e, por fim, os materiais e conteúdos internos, além da parte estrutural no escritório central (RJ) e nos hubs (filiais). Na parte de infraestrutura, quem abraçou o projeto foi o Leandro Santana, com quem já fizemos matéria aqui no blog. Ele entrou na empresa junto com a Carol e embarcou na #OndaVerde  como ninguém.
“A gente usava muito mais as outras cores – que hoje são de apoio – na arquitetura e decoração, até que o Leandro começou a prestar atenção para fazer tudo no nosso verde.”

A embaixadora do Verde Beep


Fã declarada de empresas que são reconhecidas por sua identidade visual, como Itaú, Nubank e Coca-Cola, ela é uma defensora feroz da coerência na coloração de uma marca. 
“Quando você estuda psicologia de cores, entende que é uma característica muito forte para as pessoas. E quando uma coisa é reconhecível, ela é confortável, você sente mais confiança e segurança. Aqui na Beep a gente quer que o cliente conheça a gente e saiba que sempre vai ter a mesma experiência, com a mesma qualidade e cuidado. No atendimento já é assim, então fez sentido ser no visual também.”

Por isso, assim que chegou, ela perguntou qual era a nossa cor. E, ao perceber que essa preocupação também vinha do nosso CEO, encarou o papel de “embaixadora do verde”. Logo na sua primeira semana, a Carol viu uma peça com a aplicação de marca errada. Comentou com seu chefe da época e ele disse para que corresse e avisasse ao Vander. Ele respondeu: “É esse tipo de preocupação que eu quero, preciso que você faça isso com tudo”. E desde então tô fazendo (risos)”, conta.
Coube a ela a função de “educar” todos os colaboradores para que comprassem a ideia da importância do nosso verde. Hoje em dia, tudo passa pela Carol para ver se a cor está certa. Todo Beeper já sabe que precisa dar esse check antes de seguir com qualquer material, físico ou digital. Até porque, o nosso maior desafio ainda é manter o nosso tom exato na impressão, mas ela jura que vale o esforço. “Quando a gente acerta fica muito legal, muito visual, muito presente”, completa. A ideia é que essa onda cresça cada vez mais e que, com o tempo, já esteja no coração das pessoas. Afinal, a cor é sempre verde Beep!